Na ocasião, foram apresentadas as possíveis áreas para a instalação do aterro e os possíveis impactos ambientais que possam ocorrer, caso o aterro seja instalado em área imprópria.
O secretário das Cidades, Camilo Santana, disse que a reunião foi importante, pois a construção do aterro sanitário é um anseio antigo da população da Região Metropolitana do Cariri, para que haja um consenso da localização da área em relação aos custos operacionais do aterro, então a intenção foi discutir essas áreas onde se têm três alternativas tecnicamente viáveis, aprovadas pela SEMACE e pela Cogerh. O Estado já tem os recursos para construir o aterro, no valor de R$ 14 milhões, financiados pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), modelo para o Estado. No dia 21, acontecerá uma reunião para concluir essa negociação, finalizou o secretário.
O prefeito de Barbalha, José Leite, disse que a preocupação maior é com a celeridade dessa obra, pois existe uma demanda dos municípios para que se acabe com os lixões. “Precisamos avançar para que as coisas aconteçam onde a parte técnica já está sendo bastante discutida, pois estamos sendo pressionados pela questão jurídica que não permite lixões a céu aberto, e a intenção é que se possa chegar a um consenso de um local para a execução do projeto”, disse o prefeito.
O representante da Lance Consultoria, André Pinto, disse que foi uma reunião produtiva do ponto em que limitamos três locais para a instalação da área e o grande avanço da reunião foi a escolha de uma data para que essa área seja escolhida para dar início a obra.
Assessoria de Comunicação
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