O filho mais velho do cantor Leonardo está internado, em coma, em um
hospital de Goiânia. Pedro, que também é cantor, sofreu um acidente
grave de carro quando voltava de um show em Minas Gerais.
Pedro, que também é cantor, está na UTI de um hospital em Goiânia em
coma induzido e respirando por aparelhos. “As condições clínicas do
Pedro hoje não nos permitem acordá-lo, tanto do ponto de vista
ventilatório, abdominal e hemodinâmico”, explica a diretora do hospital,
Edilene Guiotti.
“Ele é um paciente extremamente grave por várias lesões. É um trauma
grave. A gente espera alguma piora clínica, sim. Você tem uma piora por
causa da pneumonia, mas ele não teve nenhum sangramento. É uma resposta
do próprio trauma que a gente já esperava”, aponta o chefe da UTI,
Wandervan Azevedo.
Pedro e o primo Tiago fizeram um show em Uberlândia, Minas Gerais na
noite de quinta-feira. A apresentação terminou antes das 3h, da
madrugada. Pedro estava sozinho no carro voltando para Goiânia, quando
capotou, por volta de 6h30 de sexta-feira, entre o município de
Tupaciguara, em Minas, e Itumbiara, no estado de Goiás, há 90
quilômetros do local do show.
“É uma coisa que eu sempre falei para ele: acabou o show, descansa na
cidade onde você estiver. Não importa se o hotel é simples se não é, se é
cinco estrelas, se é uma pensão. Descansa, porque de madrugada
realmente a estrada é perigosa demais. Mas menino você já viu como é que
é”, comenta o cantor Leonardo.
De acordo com os médicos, Pedro está com edema cerebral - uma espécie
de inchaço no cérebro - com pneumonia e uma contusão pulmonar, que,
segundo os médicos, pode ter sido provocada pelo impacto da batida.
Pedro também teve um trauma na região abdominal. Ele foi operado para
estancar a hemorragia. Ele ainda fraturou o quadril esquerdo.
Fonte: Bom dia Brasil - G1
Qualo estado de saúde de Pedro filho do cantor Leonardo.
Nova Olinda: últimas do caso José Ariosvaldo Sampaio
| Demontier Tenório |
A polícia já deu por elucidado o crime de homicídio contra o comerciante José Ariosvaldo Sampaio, de 32 anos, que morava na Rua José Mauricio (Bairro Cajueiro) no município de Nova Olinda. Um triângulo amoroso reunindo a vítima, a comerciária Clenia Maria Miranda Magalhães, de 31, e seu esposo o autônomo Rudney Moreira Menezes de Lima, de 25 anos, teria sido o motivo da morte. A polícia não tem mais dúvidas que Clênia foi responsável por levar Ari para o chamado “cheiro do queijo”.
O comerciante foi morto com dois tiros na cabeça e um corte profundo na garganta que chegou a degolar parcialmente o pescoço por volta das 23 horas de sábado e o corpo encontrado ao lado do seu veículo Corolla na manhã do último domingo. Os dois acusados estão foragidos desde segunda-feira quando contaram a trama para familiares e o Delegado de Polícia Civil, Flávio Santos, pediu ontem a prisão preventiva dos mesmos que passaram a ser procurados.
Eles moram na Rua Pedro Antônio, 179 no Centro de Nova Olinda. A montagem da trama pode ter sido feita por Clenia que gostava de Ari e ele estava se afastando aos poucos da mesma desde que esta passou a se relacionar com Rudney. A comerciária não aceitava e, supostamente, vivia a insistir em novas saídas com o comerciante que tratava de desconversar ante a fúria do que seria apenas uma ex-amante.
Muito provavelmente - daí em diante - passou a planejar a morte de Ariosvaldo que era irmão do prefeito de Nova Olinda, Afonso Sampaio. O caminho mais curto seria contar para o companheiro Rudney sobre o romance com Ari diante da versão que era procurada pelo mesmo. Como imaginava, o rapaz teria ficado furioso e disposto a matá-lo por conta do ciúme que nutre pela namorada. O passo seguinte foi atraí-lo para um local ermo, cujo papel ficaria a cargo de Clenia.
Em um dos depoimentos prestados ao delegado fica evidenciado o “cheiro do queijo” quando uma testemunha disse que a comerciária ligou para Ari afirmando que pretendia se encontrar como ele nem que fosse pela ultima vez. O comerciante aceitou sem jamais imaginar que Rudney o aguardava no local armado com uma faca e um revólver calibre 38 para matá-lo. Feito isto, o casal abandonou o corpo se esvaindo em sangue e seguiu para sua residência.
PREVENTIVA - No início da noite desta terça-feira o Delegado Flávio Santos se reuniu com o Promotor de Justiça, Naelson Barros Marques Junior, a quem entregou o pedido de prisão preventiva contra Rudney e Clenia. O representante do Ministério Público prometeu analisar em tempo hábil e ainda hoje deve encaminhar o seu parecer ao juiz Rômulo Veras Holanda a quem caberá decidir sobre a solicitação. Para o delegado não há mais dúvidas sobre as autorias como não descarta a participação de mais alguém.
Todo o trabalho foi acompanhado diretamente por ele juntamente com policiais do Destacamento Militar de Nova Olinda liderado pelo Subtenente Eriosvaldo Xavier e o apoio da equipe da 2ª Seção da 5ª Companhia de Crato com o Cabo Luna e os Soldados Fagundes e Douglas. No primeiro momento apreenderam o revolver calibre 38 com capacidade para seis cartuchos tendo dois intactos usado no crime. A arma estava na residência da avó de Rudney no Sitio Triunfo.
Os próprios familiares do acusado trataram de delatá-lo junto à polícia ainda na noite de segunda-feira. A mãe de Rudney, Maria Zélia Menezes de Lima, contou com riqueza de detalhes as nuances do crime ao Delegado Flávio Santos e policiais militares. De acordo com ela, seu filho havia confessado envolvimento no assassinato de Ariosvaldo juntamente com a esposa Clenia Miranda afirmando que esta tratou de atrair a vítima para o local onde o comerciante seria assassinado.
Fonte: Site Miséria Seguir leyendo...
Dilma tem aprovação de 77%.
A aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff subiu cinco pontos
percentuais e atingiu 77%, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta
quarta-feira-feira (4). Na pesquisa anterior, de dezembro, o índice dos
eleitores que aprovavam a maneira de Dilma de governar era de 72%.
Conforme a pesquisa, 19% dos eleitores desaprovam a maneira de Dilma de governar. Na pesquisa anterior, o percentual era de 21%. 2% não responderam.
A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Entre 16 e 19 de março, o Ibope ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais em 142 municípios de todas as regiões do país.
O levantamento foi realizado pouco depois do auge da crise do governo com a base aliada, quando o governo sofreu derrotas em votações importantes e a presidente Dilma trocou os líderes do governo na Câmara e no Senado para tentar solucionar o impasse.
Em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma apresenta maior popularidade em comparação com os dois primeiros anos dos dois mandatos de Lula, conforme a pesquisa. Em março do segundo ano do segundo mandato, Lula tinha 73%. A melhor avaliação de Lula, no mesmo período, foi registrada em março de 2003, quando ele obteve 75%. Na última pesquisa Ibope do governo Lula, em dezembro de 2010, o ex-presidente obteve 87% de aprovação.
Entre as regiões, a melhora mais expressiva da avaliação de Dilma ocorreu na região Sudeste, onde o índice de aprovação subiu de 69% para 75%.
Avaliação do governo Dilma
O Ibope aponta que, dos eleitores, 56% consideraram como ótimo ou bom o governo como um todo, mesmo percentual do levantamento anterior, feito em dezembro. Segundo o levantamento, 8% consideraram o governo Dilma ruim ou péssimo, contra 9% na pesquisa anterior.
O percentual de brasileiros que confiam na presidente passou de 68% para 72%. Considerada a margem de erro, esse índice se manteve estável em relação ao resultado mais elevado alcançado por Dilma, em março de 2011 (74%). Houve destaque para o aumento da crença dos eleitores das regiões Sul e Nordeste na presidente. No Sul, o índice saiu de 65% para 72% e no Nordeste de 73% para 79%.
Percepção dos eleitores
A pesquisa mostra que assuntos crtíticos para o governo, como os conflitos com a base aliada e a votação do Código Florestal, foram pouco lembrados pelos entrevistados na pesquisa. A crise com a base foi lembrada por 4% dos eleitores.
Os temas mais citados foram os programas sociais voltados para mulheres, dos quais 9% dos eleitores lembraram, e as viagens da presidente Dilma Rousseff, lembadas por 7%.
O percentual de percepção sobre notícias relacionadas a corrupção no governo caiu de 28%, em dezembro de 2011, para 5% no último mês. As substituições dos ministros da Pesca e do Desenvolvimento Agrário também foram citadas espontaneamente por 4% dos entrevistados.
Aumentou também, de 21% para 28%, o percentual de eleitores que consideraram as últimas notícias favoráveis à presidente. Em dezembro do ano passado, 19% dos entrevistados avaliavam a maioria de notícias como desvaforáveis. Esse índice caiu para 14% em março.
Temas relacionados à Copa do Mundo, como a votação da Lei Geral da Copa no Congresso, foram citados por 3% dos entrevistados. O mesmo percentual de entrevistados lembrou de medidas econômicas adotadas pelo governo. A prisão pela Polícia Federal do empresário suspeito de comandar rede de jogos ilegais, Carlinhos Cachoeira, foi citada por 2% dos entrevistados.
Avaliação por áreas
A área com pior avaliação é a de impostos. A carga tributária brasileira foi desaprovada por 65% da população, seguida pelas áreas de saúde (63%) e segurança pública (61%).
Em relação a ações de combate à inflação, a desaprovação caiu de 52% em dezembro para 50% em março deste ano.
As políticas e ações de proteção ao meio ambiente tiveram crescimento da aprovação de 48% para 53%. O governo prepara para junho a Rio+20, conferência sobre desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, que será no Rio de Janeiro.
Os principais programas da área social do governo, que tratam do combate à fome e à pobreza, estão entre as áreas que tiveram melhora na avalição pelo eleitoral, subindo de 56% para 59% de aprovação.
Os índices de aprovação são maiores na região Nordeste (63%), nas cidades do interior (62%) e em municípios pequenos de até 20 mil habitantes (69%). Outro tema aprovado pela maioria da população (53%) foi a política de combate ao desemprego. Na educação, o percentual de aprovação subiu quatro pontos percentuais, chegando a 49%.
A presidente Dilma Rousseff em viagem à
Índia na semana passada (Foto: Roberto
Stuckert Filho / Presidência)
Dos eleitores ouvidos, 5% não souberam ou não quiseram responder. Esta é
a maior aprovação pessoal da presidente Dilma nas cinco pesquisas
realizadas pela CNI desde sua posse.Índia na semana passada (Foto: Roberto
Stuckert Filho / Presidência)
Conforme a pesquisa, 19% dos eleitores desaprovam a maneira de Dilma de governar. Na pesquisa anterior, o percentual era de 21%. 2% não responderam.
A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Entre 16 e 19 de março, o Ibope ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais em 142 municípios de todas as regiões do país.
O levantamento foi realizado pouco depois do auge da crise do governo com a base aliada, quando o governo sofreu derrotas em votações importantes e a presidente Dilma trocou os líderes do governo na Câmara e no Senado para tentar solucionar o impasse.
Em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma apresenta maior popularidade em comparação com os dois primeiros anos dos dois mandatos de Lula, conforme a pesquisa. Em março do segundo ano do segundo mandato, Lula tinha 73%. A melhor avaliação de Lula, no mesmo período, foi registrada em março de 2003, quando ele obteve 75%. Na última pesquisa Ibope do governo Lula, em dezembro de 2010, o ex-presidente obteve 87% de aprovação.
Entre as regiões, a melhora mais expressiva da avaliação de Dilma ocorreu na região Sudeste, onde o índice de aprovação subiu de 69% para 75%.
Avaliação do governo Dilma
O Ibope aponta que, dos eleitores, 56% consideraram como ótimo ou bom o governo como um todo, mesmo percentual do levantamento anterior, feito em dezembro. Segundo o levantamento, 8% consideraram o governo Dilma ruim ou péssimo, contra 9% na pesquisa anterior.
saiba mais
Considerando a avaliação do governo, o melhor percentual registrado por
Lula foi 51% em março do primeiro ano do primeiro mandato. Mais da
metade da população, 60%, considera que o governo da presidente Dilma
está sendo igual ao do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.O percentual de brasileiros que confiam na presidente passou de 68% para 72%. Considerada a margem de erro, esse índice se manteve estável em relação ao resultado mais elevado alcançado por Dilma, em março de 2011 (74%). Houve destaque para o aumento da crença dos eleitores das regiões Sul e Nordeste na presidente. No Sul, o índice saiu de 65% para 72% e no Nordeste de 73% para 79%.
Percepção dos eleitores
A pesquisa mostra que assuntos crtíticos para o governo, como os conflitos com a base aliada e a votação do Código Florestal, foram pouco lembrados pelos entrevistados na pesquisa. A crise com a base foi lembrada por 4% dos eleitores.
Os temas mais citados foram os programas sociais voltados para mulheres, dos quais 9% dos eleitores lembraram, e as viagens da presidente Dilma Rousseff, lembadas por 7%.
O percentual de percepção sobre notícias relacionadas a corrupção no governo caiu de 28%, em dezembro de 2011, para 5% no último mês. As substituições dos ministros da Pesca e do Desenvolvimento Agrário também foram citadas espontaneamente por 4% dos entrevistados.
Aumentou também, de 21% para 28%, o percentual de eleitores que consideraram as últimas notícias favoráveis à presidente. Em dezembro do ano passado, 19% dos entrevistados avaliavam a maioria de notícias como desvaforáveis. Esse índice caiu para 14% em março.
Temas relacionados à Copa do Mundo, como a votação da Lei Geral da Copa no Congresso, foram citados por 3% dos entrevistados. O mesmo percentual de entrevistados lembrou de medidas econômicas adotadas pelo governo. A prisão pela Polícia Federal do empresário suspeito de comandar rede de jogos ilegais, Carlinhos Cachoeira, foi citada por 2% dos entrevistados.
Avaliação por áreas
A área com pior avaliação é a de impostos. A carga tributária brasileira foi desaprovada por 65% da população, seguida pelas áreas de saúde (63%) e segurança pública (61%).
Em relação a ações de combate à inflação, a desaprovação caiu de 52% em dezembro para 50% em março deste ano.
As políticas e ações de proteção ao meio ambiente tiveram crescimento da aprovação de 48% para 53%. O governo prepara para junho a Rio+20, conferência sobre desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, que será no Rio de Janeiro.
Os principais programas da área social do governo, que tratam do combate à fome e à pobreza, estão entre as áreas que tiveram melhora na avalição pelo eleitoral, subindo de 56% para 59% de aprovação.
Os índices de aprovação são maiores na região Nordeste (63%), nas cidades do interior (62%) e em municípios pequenos de até 20 mil habitantes (69%). Outro tema aprovado pela maioria da população (53%) foi a política de combate ao desemprego. Na educação, o percentual de aprovação subiu quatro pontos percentuais, chegando a 49%.
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